TERNUR@ - Marlene Constantino
^A^¤Söl*®
Enquanto uma canção entoar neste ambiente poético,
fecharei os olhos para que este corpo possa ouvir
e se desprender de qualquer sombra insana.
Enquanto eu me vestir de ternura, algumas linhas escreverei,
minh’ alma despertará e acenderá todas as lamparinas do meu traço.
E, mesmo não afagando todas as palavras, em murmurinhos saltarão
pelas pupilas: - tontas, inquietas, tímidas, amarrotadas de segredos!
E, enquanto for noite e eu ainda tiver um sinal de vida,
o coração pulsará esperança, exaltará meus sonhos e os meus versos
jorrarão toda ternura que há em mim.
“Muitas vezes na quietude das horas somos levados a refletir sobre a vida,
sobre as nossas crenças, nossos sonhos, nossos passos.
E, nesse tempo de reflexão muitas vezes nossos pensamentos flutuam
em algum ponto de interrogação. Sim, a nossa vida é norteada
por pontos de interrogações, estamos aqui estudando e aprendendo a viver.
Façam desse tempo único, um tempo lúdico para refletir, sanar a dor,
curar feridas e, não importa quais sejam elas: “Toquem-nas”
(Autor: Marlene Constantino - ^A^¤Söl*® )